quinta-feira, 5 de abril de 2012

Passio Christi





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                                                             The Passion of the Christ


 A Paixão de Cristo; em hebraico: הפסיון של ישו‎; em latim: Passio Christi) é um filme norte-americano de 2004, do gênero drama bíblico, dirigido por Mel Gibson

Diretor: Mel Gibson
Roteiro: Benedict Fitzgerald e Mel Gibson
Música: John Debney
Fotografia: Caleb Deschanel
Elenco: James Caviezel, Maia Morgenstern, Mônica Bellucci
Língua: aramaico, latim, hebreu

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O filme relata as últimas horas da vida de Jesus, desde a oração no Horto das Oliveiras, até Sua morte. A história é bem conhecida no mundo todo.
A reprodução de imagens da crucificação de Jesus, seja em quadros ou filmes, anteriores à Paixão de Cristo de Mel Gibson, mostra um corpo limpo, que parece ter saído de uma conversa com amigos direto para a cruz. A ênfase dada por Mel Gibson na flagelação e no sofrimento é para nos acordar mesmo, para ser coerente com o relato dos Evangelhos.
Os dois malfeitores na crucificação não são tradições não-bíblicas. Estão citados pelos quatro evangelistas da Bíblia Sagrada: Mt 27,44; Mc 15,27,32; Lc 23,33; Jo 19,18. Em Lucas aparece o diálogo onde Jesus promete o paraíso, ao pecador arrependido, Lc 23,39-43.

O filme é inspirado nas visões da mística cristã Anna Catarina Emmerich 

A Paixão de Cristo


Principais prêmios e indicações


Oscar 2005 (EUA)
Indicado nas categorias de melhor fotografia, melhor maquiagem e melhor trilha sonora original.

MTV Movie Awards 2005 (EUA)
Indicado na categoria de melhor ator (Jim Caviezel).

People's Choice Awards 2005 (EUA)
Escolhido como o filme dramático favorito.

Satellite Awards (EUA)
Venceu na categoria de melhor diretor (Mel Gibson).

Sindacato Nazionale Giornalisti Cinematografici Italiani 2005 (Itália)
Venceu nas categorias de melhor fotografia e melhor cenografia.

Premios del Círculo de Escritores Cinematográficos (Espanha)
Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro.


Curiosidades
São faladas no filme as línguas usadas na época de Jesus Cristo: aramaico, latim e hebraico. O diretor Mel Gibson pretendia que a história do filme fosse contada apenas pela linguagem corporal, ou seja, não houvesse legendas. Posteriormente, Mel decidiu inserir legendas em algumas cenas.
A cena da crucificação de Cristo levou em torno de duas semanas até ser concluída da forma desejada por Gibson.
São as mãos do próprio diretor que aparecem na cena em que Jesus Cristo está sendo pregado na cruz.
Maia Morgenstern, que interpretou Maria, a Mãe de Jesus, é apenas seis anos mais velha que James Caviezel. Este, por sua vez, guarda duas grandes coincidências com Jesus Cristo: as iniciais JC e a idade: Caviezel, na época das filmagens, tinha 33 anos, a mesma idade com a qual Cristo foi crucificado.
Ainda sobre Caviezel, o ator foi atingido por um raio na cabeça durante as filmagens, mas nada de grave aconteceu.
 
As filmagens ocorreram em Roma.
A paixão de Cristo teve o orçamento de 25 milhões de dólares e rendeu mundialmente em torno de 611 milhões de dólares.
Rosalinda Celentano, foi escolhida para o papel de satã devido a sua altura e o jeito sarcastico e cativante dela.

 Jim Caviezel foi chicoteado acidentalmente 2 vezes, ficando com uma cicatriz nas costas. Um raio atingiu-o, durante o Sermão da Montanha e sofreu hipotermia na crucificação. A cruz, de 70 kgs, caiu sobre suas costas, desencaixando o braço do ombro.
 As filmagens aconteceram no Estúdio 5 da Cinecitá e na cidade de Mattera.
 Um ano antes de interpretar o Demônio, Rosalina Celentano fez um personagem com visual muito semelhante em “The Sin Eater” ou “The Order” (Devorador de Pecados). O diretor e roteirista foi Brian Helgeland, que trabalhou junto a Mel Gibson em “Teoria da Conspiração” e “Payback”. É razoável supor que daí tenha vindo a sugestão para o casting de Rosalina.
 

Aos poucos, bem devagar, vamos nos civilizando. Mas, há 2000 anos, o fla-flu dos romanos era ver cristão ser devorado pelas feras… Vlad Dracul gostava de empalar seus prisioneiros. Mesmo no século XXI, acontece de utilizamos da violência para eliminar os inimigos, através de guerras, atentados, pena de morte. Lutas de box ainda são a idéia de divertimento de milhares de espectadores.
Apesar das cenas fortíssimas, na flagelação e na cruz, o relato termina na alegria da Ressurreição. Isso faz diferença, é a esperança depois da dor.

Por Patricia Fabiana:

FILME QUE ME IMPRESSIONOU DADO O REALISMO DAS CENAS FIEIS AOS RELATOS DOS EVANGELHOS. É A MINHA VIA SACRA PREFERIDA, PRATICADA NAS 6as.FEIRAS E NA SEMANA SANTA. PRECIOSAS INFORMAÇÕES SOBRE ATORES, CENAS E OCORRÊNCIAS DURANTE A FILMAGEM.

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